A alta do diesel afeta toda a cadeia produtiva, que depende do frete rodoviário para distribuição no País.
O primeiro reajuste de combustíveis da gestão do general Joaquim Silva e Luna na Petrobras pegou os caminhoneiros de surpresa.
Há menos de uma semana, membros do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) se reuniram com o presidente da estatal e pediram para que o preço do diesel não subisse.
Dias afirmou que a greve dos caminhoneiros, marcada para o próximo dia 25, continua de pé e ganha força com a alta.
Segundo ele, o CNTRC enviará uma carta em resposta à Petrobras nesta segunda-feira, 5, afirmando mais uma vez a posição da categoria.
Também os petroleiros criticaram o novo aumento dos combustíveis anunciado pela petroleira – 6% para gasolina e GLP e 3,7% para o diesel.
Segundo o coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, o aumento veio da pressão de importadores de combustíveis e de investidores do mercado financeiro.
Bacelar chama a atenção sobre o impacto que os aumentos terão na inflação em efeito cascata, que junto com a elevação das tarifas de energia elétrica achatam a renda do trabalhador.
Portal Voxnet – Via G1
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